Notícias
Hoje é celebrado o Dia Nacional do Teste do Pezinho
Imagem de detalhe do Laboratório de Triagem Neonatal do LACEN-PB, mostrando em destaque o equipamento analítico Espectrômetro de Massas, utilizado para a realização de parte das análises.
Desde o ano de 2007 o dia 06 de junho passou a ser celebrado como o Dia Nacional do Teste do Pezinho com o objetivo de conscientizar o público e os profissionais de saúde sobre a relevância deste teste na triagem neonatal.
O Programa Nacional de Triagem Neonatal foi instituído em 06 de junho de 2001 para acolher todos os recém-nascidos, pois não somente o teste precisa ser feito, mas também porque os bebês precisam de acompanhamento de acordo com o resultado do teste e outros exames que complementam o diagnóstico.
Atualmente a Paraíba está em fase de implementação da fase ampliada da triagem neonatal, aumentando o número de analitos identificados em cada teste.
Os testes de triagem neonatal, realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Estado da Paraíba (LACEN/PB), se diferem de testes de diagnóstico. O primeiro necessita ser complementado pelo segundo. Para os resultados considerados alterados nos testes de triagem deve-se haver o encaminhamento dos usuários para a rede de assistência clínica especializada a fim de realizar a confirmação diagnóstica que pode também envolver outros testes laboratoriais específicos, ofertados pelo Serviço de Referência em Triagem Neonatal (SRTN), no Estado da Paraíba, o Complexo Pediátrico Arlinda Marques.
Para a realização do Teste do Pezinho são necessárias poucas gotas de sangue do calcanhar do neonato coletadas em papel filtro específico distribuído pelo LACEN-PB para as unidades de coleta. O período correto para a coleta da amostra não deve ser inferior a 48 horas de alimentação proteica e não deve exceder 28 dias do nascimento; entretanto, o período ideal encontra-se entre o terceiro e o quinto dia após o nascimento do bebê. Você pode conferir maiores detalhes e instruções acessando o Manual de Triagem Neonatal Biológica do Ministério da Saúde.
Você também encontra mais orientações aqui.